Antonio Jacinto's 'Black Dancer' (Translated version)

Antonio Jacinto's 'Black Dancer' (Translated version)



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In the evening
(A trumpet, a trumpet)
stay in jazz



In the evening
Always the night
Always the indissoluble night
Always the trumpet
Always the trépida trumpet
Always jazz
Always the xinguilante jazz



A scent of life
flies
assistant
Cabriolante Serpent
in the bird-gesture of your black hand



Love,
Venus of how many Africans there are,
vibrant and dizzy, the pace in the distance
prehensile endoudece



Love
black rhythm
in your black body
and your eyes
black people too
in mine
are tantãs of fire
love.



Note:

Original piece

'Bailarina Negra'

A noite
(Uma trompete, uma trompete)
fica no jazz
A noite
Sempre a noite
Sempre a indissolúvel noite
Sempre a trompete
Sempre a trépida trompete
Sempre o jazz
Sempre o xinguilante jazz
Um perfume de vida
esvoaça
adjaz
Serpente cabriolante
na ave-gesto da tua negra mão
Amor,
Vênus de quantas áfricas há,
vibrante e tonto, o ritmo no longe
preênsil endoudece
Amor
ritmo negro
no teu corpo negro
e os teus olhos
negros também
nos meus
são tantãs de fogo
amor.

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